Café brasileiro no exterior: Requisitos do MAPA para exportação premium

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Café brasileiro no exterior: Requisitos do MAPA para exportação premium

O café brasileiro é um dos produtos mais emblemáticos e reconhecidos do agronegócio nacional, sendo o Brasil o maior exportador mundial desse commodity. No entanto, para que o café brasileiro chegue às xícaras de consumidores ao redor do globo, é necessário seguir uma série de requisitos estabelecidos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Essas normas visam garantir a qualidade, a segurança e a conformidade do produto com as exigências dos mercados internacionais. Neste blog, abordaremos quatro tópicos essenciais para entender os requisitos do MAPA para a exportação de café.

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O que você vai ver nesse blog:

Registro e regularização das empresas exportadoras

Antes de exportar café, é fundamental que a empresa esteja devidamente registrada e regularizada junto ao MAPA. Esse processo inclui a obtenção de registros específicos para atuar no comércio exterior de produtos agrícolas. Além disso, a empresa deve estar inscrita no Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional (VIGIAGRO), que controla a entrada e saída de produtos de origem animal e vegetal no país.

A regularização também envolve a adequação às normas de boas práticas de fabricação e armazenamento, garantindo que o café seja manipulado e acondicionado de forma a preservar suas características sensoriais e evitar contaminações. O MAPA realiza inspeções periódicas para verificar o cumprimento dessas normas, e o não atendimento pode resultar em penalidades ou até mesmo na suspensão das atividades de exportação.

Controle de qualidade e classificação do café

Um dos pilares da exportação de café brasileiro é a garantia de qualidade. O MAPA exige que o produto seja classificado de acordo com padrões técnicos estabelecidos, que avaliam fatores como tipo, espécie, tamanho dos grãos, teor de umidade, defeitos e características sensoriais (sabor, aroma, acidez, entre outros). Essa classificação é realizada por profissionais credenciados, que emitem um certificado de qualidade atestando as especificações do café.

Além disso, o café destinado à exportação deve passar por análises laboratoriais para verificar a ausência de contaminantes, como micotoxinas, resíduos de agrotóxicos acima dos limites permitidos e metais pesados. Esses controles são essenciais para atender às exigências dos países importadores, que muitas vezes possuem padrões rigorosos em relação à segurança alimentar.

Inspeção e fiscalização no ponto de saída

Antes de deixar o território nacional, o café exportado passa por uma inspeção no ponto de saída, que pode ser um porto, aeroporto ou posto fronteiriço. Nessa etapa, fiscais do MAPA verificam se o produto está em conformidade com as normas estabelecidas, incluindo a análise da documentação, a inspeção visual da carga e, em alguns casos, a coleta de amostras para análise laboratorial.

A inspeção no ponto de saída é uma etapa crucial para evitar problemas no destino final, como a rejeição da carga por descumprimento de requisitos sanitários ou fitossanitários. Além disso, essa fiscalização contribui para manter a reputação do café brasileiro no exterior, reforçando a imagem de um produto de alta qualidade e seguro para o consumo.

Como a Stone Okamont pode te ajudar

A exportação de café brasileiro é um processo que exige planejamento, atenção às normas e compromisso com a qualidade. Nós temos executivos prontos para te ajudar em todo processo de regularização do seu café para exportação.

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