A Criolipólise é uma febre entre mulheres e homens, que promete acabar com as gorduras localizadas que não saem nem mesmo com dieta e exercícios físicos.
Neste conteúdo vamos falar a respeito de como registrar equipamento de criolipólise na Anvisa, o que é e para que serve.
A criolipólise é um procedimento estético não invasivo para eliminar gorduras localizadas em algumas partes do corpo. Esta pode ser feita em: flancos, abdômen, coxas, braços, costas superior e inferior.
O procedimento é feito pelo equipamento de criolipólise, este contém aplicadores de diferentes tamanhos: P, M e G para se adaptar a cada área do corpo e cada biotipo. O processo é feito por meio de sucção da pele/porção de gordura e resfriamento da área.
O resfriamento quebra as células de gordura, estas serão encaminhadas pelo sistema linfático ao fígado para sua metabolização, sem oferecer nenhum risco de sobrecarga.
Antes de registrar equipamento de criolipólise na Anvisa, primeiro é preciso regularizar a empresa, para isso existem alguns passos que devem ser seguidos:
O primeiro passo é obter sua Licença de Funcionamento. Esta é feita junto a VISA – Vigilância Sanitária de seu município. Nessa etapa é necessário a adequação da estrutura física da companhia a fim de receber a vistoria da Visa, uma vez que a inspeção foi realizada sem nenhuma inconformidade, será emitido a Licença de funcionamento. Porém, em vista de não conformidades, será necessário cumprir a exigências da VISA dentro do período estabelecido para receber uma nova vistoria.
O segundo passo consiste em alcançar sua Autorização de Funcionamento Empresa (AFE). Diferente da Licença de Funcionamento, este processo é verificado pela Anvisa – Agência Nacional de vigilância Sanitária, portanto todo o processo é protocolado e se passa em Brasília. Nessa etapa é feito o recolhimento de taxas, compilação de documentos, peticionamentos e outros.
Antes de registrar equipamento de criolipólise na Anvisa primeiro é preciso classificá-lo.
A Anvisa classifica equipamento de criolipólise como correlato classe de risco II – Médio Risco. Como o produto está classificado em risco médio, não é necessário o Certificado de Boas Práticas de Fabricação – CBPF Este é obrigatório para empresas com produtos com classificação de risco a partir de III – Alto risco. As Boas Práticas de Fabricação consistem em um conjunto de normas e regras que abrangem todos os processos que envolvem o produto.
Após cumprir todas essas etapas, finalmente é possível registrar equipamento de criolipólise na Anvisa. Nessa fase ocorre a apresentação de informações sobre o produto, como: testes de eficácia e segurança, material, instruções de uso e outros.
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